Antigos Curiosos Esgotados Raros
ANTIGOS, CURIOSOS, ESGOTADOS & RAROS.
Esta, é parte do nosso acervo, consulte-nos e informe-se sobre obras que procura.
Portes Inc. Para Portugal Continental e Insular em tarifa "livro".
Caso deseje mais fotos sobre a obra que lhe interessa, manifeste-nos o seu interesse.
Visite também o nosso blog http://livroscomasasI.blogspot.com
associacaoviagemaopassado@gmail.com
vitormrviana@gmail.com
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CATALOGO ILLUSTRADO DA EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA DE ARTE ORNAMENTAL PORTUGUEZA E HESPANHOLA CELEBRADA EM LISBOA EM 1882 SOB A PROTECÇÃO DE SUA MAGESTADE EL-REI O SENHOR D. LUIZ I E A PRESIDENCIA DE SUA MAGESTADE EL-REI O SENHOR D. FERNANDO II
Lisboa, 1882; Imprensa Nacional; VIII-219-VI; Enc, Ilustrado
Catálogo de uma das mais importantes exposições realizadas em Portugal. Este volume reproduz em desenhos muitas das mais notáveis obras expostas e que constavam de raríssimas obras de ourivesaria, escultura, paramentaria, mobiliário, cerámica, etc.
No final do catálogo reproduz-se em 6 folhas os punções de toda a cerámica, prata, etc., exposta.
50 €
POEMAS - Nicola VAPTSAROV
Colecção OS OLHOS E A MEMÓRIA/11
Selecção e Tradução de EGITO GONÇALVES
Porto, 1980; Limiar; 66 p.;Ilust.; B.
12.5 €
Selecção e Tradução de EGITO GONÇALVES
Porto, 1980; Limiar; 66 p.;Ilust.; B.
12.5 €
POEMAS - Políbio Gomes dos SANTOS
Colecção OS OLHOS E A MEMÓRIA/15
Direcção Literária de EGITO GONÇALVES
Porto, 1981; Limiar; 86 p.; B.
12.5 €
Direcção Literária de EGITO GONÇALVES
Porto, 1981; Limiar; 86 p.; B.
12.5 €
A JOVEM POESIA PORTUGUESA - Eduarda CHIOTE/João CAMILO/Wanda RAMOS
Colecção OS OLHOS E A MEMÓRIA/10
Direcção Literária de EGITO GONÇALVES
Porto, 1979; Limiar; 93 p.; B.
12.5 €
Direcção Literária de EGITO GONÇALVES
Porto, 1979; Limiar; 93 p.; B.
12.5 €
FLOR DE JACARÉ - Jorge Monteiro dos SANTOS
Colecção OS OLHOS E A MEMÓRIA/8
Direcção Literária de EGITO GONÇALVES
Porto, 1977; Limiar; 99 p.; B.
12.5 €
Direcção Literária de EGITO GONÇALVES
Porto, 1977; Limiar; 99 p.; B.
12.5 €
Fidelino de Sousa Figueiredo (Lisboa, 1888 – Lisboa, 1967)
FIGURAS DA CULTURA PORTUGUESA
Fidelino FIGUEIREDO
Fidelino de Sousa Figueiredo (Lisboa, 1888 – Lisboa, 1967)
por Carlos Leme
Fidelino de Figueiredo é há muito um autor esquecido mesmo por aqueles que contactam com a sua imensa Obra. A mais forte das razões para esta situação é a dificuldade em enquadrá-la no seu tempo. Com efeito, nascido no mesmo ano que, por exemplo, Vieira de Almeida, a sua actividade parece anterior (apesar de ter morrido até mais tarde). O que sucede é algo simples de compreender (o próprio Fidelino o observou) mas difícil de contrariar: o seu pensamento e mesmo a sua sensibilidade eram tributários de um século XIX, liberal e selecto, que não chegou a tempo de viver.
Homem de Letras, espírito fino e elevado, o seu tempo não poderia ser o século XX que conheceu em Portugal (e Espanha): o de regimes conflituosos e populares, e depois violentos e anti-liberais. E se começou por fazer nome em sucessivos trabalhos de grande extensão dedicados à crítica literária como ciência (pós-positivista, no entanto) e à História da Literatura Portuguesa, nas décadas de 1910 e 1920, o seu espírito era o de um homem do mundo, mas não exactamente do seu tempo. Isso mesmo era óbvio quando o jovem José Régio, para melhor vincar a genialidade de Pessoa, comparava favoravelmente os breves prefácios deste com as longas obras de Fidelino. E o mesmo se poderia dizer dos géneros mistos (romanescos) que também ensaiou, nos quais o seu estilo sobressaía mas, de igual modo, o seu anacronismo também. Contudo, crescentemente considerado em Espanha, fruto do seu interesse pelos temas iberistas, obteve aí sucesso junto do público e da crítica, bem como de vastos sectores académicos com duas obras: As Duas Espanhas e Pyrene (1932 e 1935, respectivamente). Mas desenvolveu o seu magistério académico não tanto na Península Ibérica quanto nos EUA, México e, sobretudo, Brasil (São Paulo, onde dirigiu a revista Letras e deixou discípulos). Por esta altura, cerca de 1950, mesmo antigos críticos, como o presencista Adolfo Casais Monteiro, já o estimavam quer intelectualmente quer civicamente. Veio a morrer, após longa doença, em Lisboa.
Neste ponto convém observar que a vida de Fidelino de Figueiredo não decorreu apenas entre livros e bibliotecas, embora aí se sentisse em casa. Na verdade, foi político (ministro de Sidónio Pais), duas vezes director da Biblioteca Nacional (a primeira na década de 1910, a segunda na de 1920) e exilado político, fugindo ao desterro para as colónias (após tentar derrubar a ditadura instalada em 1926 num golpe em 1927). Mesmo reiterando o seu desinteresse pela política, nunca abdicou do seu liberalismo, tanto na vida literária como na pública. Foi, por isso, incompreendido tanto pelo regime do Estado Novo como por muitos dos mais novos que se lhe opunham. De certo modo próximo de Ortega y Gasset, só que sem esperança em renovar o liberalismo, que entendia ter sido superado pelo democratismo na Europa pós-Segunda Guerra Mundial, Fidelino desejava que o pós-guerra trouxesse uma governação global mais eficaz que a experiência da Liga das Nações, mas para todos os efeitos nunca foi um pensador político.
Por outro lado, o seu pensamento tem numerosas facetas. O melhor estudo compreensivo de que dispomos, de Mário Carneiro, subdivide-o enquanto Filosofia em Epistemologia, Filosofia da Cultura e Filosofia da Educação, reconhecendo embora como o tempo acrescentou a estas áreas trabalhos de teoria da História, Música, etc. Em rigor, o pensamento de Fidelino é de tal modo diverso que melhor é identificar o que nele falta: ciências sociais. Como os seus estudiosos mais rigorosos notaram, mesmo a Psicologia e a História que encontramos nos seus escritos têm maiores afinidades com o século XIX do que com o XX, e isso deve-se ao modo de pensar, mais do que a falta de conhecimentos.
Leitor incessante, Fidelino correspondeu-se com numerosos estudiosos de muitas origens. Sempre atento aos grandes temas do seu tempo, talvez melhor do que em outros temas seja no pensamento sobre as crises da época em que viveu que melhor se vê a marca original da sua Obra. De facto, Fidelino via o seu tempo como um de crise, mas pela positiva, isto é, como um de «cultura intervalar» (título de um dos seus livros). Entendia por este termo o período de passagem de uma era cultural para outra; assim, a Idade Média (finda logo com Carlos Magno, de resto) teria sido intervalar entre duas eras, e mesmo assim também original em muitas coisas, desde o Direito até aos registos vernaculares entretanto promovidos a línguas de cultura e oficiais. Mesmo hoje é discutível até que ponto tal leitura é rigorosa, mas independentemente de outros aspectos, a sua originalidade é real e merece interesse.
Embora Fidelino nunca tivesse obtido consolo com semelhante singularidade: «roubar a alguem a pátria é talvez o maior crime da malevolência politica, porque é desenquadrar uma vida da moldura social que lhe dá significado e finalidade, é demolir toda a architectura duma vida.» (Notas para um Idearium Português, p. 221). Ele perdera a sua, o liberalismo de Oitocentos.
--------------Referências bibliográficas:
Carneiro, Mário, O Pensamento Filosófico de Fidelino de Figueiredo, INCM, Lisboa, 2004.
Serra, Pedro, Um Intelectual na Fobolândia, Angelus Novus, Coimbra e Braga, 2004.
Lemos e Moreira Leite, orgs, A Missão Portuguesa : Rotas Entrecruzadas, ed. UNESP, S. Paulo, 2002.
-------
BIBLIOTECA DE ENSAIOS DE FIDELINO DE FIGUEIREDO
INTERPRETAÇÕES
Coimbra,1944;Editorial NOBEL, 2ª Edição, 88 p.B.
Por Abrir
Colecção Biblioteca de Ensaios de Fidelino de Figueiredo nº 4
Nice price 15 €
BIBLIOTECA DE ENSAIOS DE FIDELINO DE FIGUEIREDO
MOTIVOS DE NOVO ESTILO
Coimbra, 1944;Editorial NOBEL, 2ª Edição, 96 p. B.
Colecção Biblioteca de Ensaios de Fidelino de Figueiredo nº 1
Nice price 20 €
BIBLIOTHECA DE ESTUDOS HISTORICOS NACIONAES - I
FIDELINO DE FIGUEIREDO
O ESPIRITO HISTORICO
Introdução à BIBLIOTHECA.-Noções preliminares
3ª Edição
seguida duma BIBLIOGRAPHIA PORTUGUESA DE THEORIA E ENSINO DA HISTORIA
Lisboa,1920;Livraria Classica Editora-A. M. Teixeira; 87 p. B.
Nice price 30 €
Pagamento Antecipado
Transferência Bancária
Portes Incluidos ( Envelope Almofadado - Base Rigida - Taxa Livros )
Fidelino FIGUEIREDO
Fidelino de Sousa Figueiredo (Lisboa, 1888 – Lisboa, 1967)
por Carlos Leme
Fidelino de Figueiredo é há muito um autor esquecido mesmo por aqueles que contactam com a sua imensa Obra. A mais forte das razões para esta situação é a dificuldade em enquadrá-la no seu tempo. Com efeito, nascido no mesmo ano que, por exemplo, Vieira de Almeida, a sua actividade parece anterior (apesar de ter morrido até mais tarde). O que sucede é algo simples de compreender (o próprio Fidelino o observou) mas difícil de contrariar: o seu pensamento e mesmo a sua sensibilidade eram tributários de um século XIX, liberal e selecto, que não chegou a tempo de viver.
Homem de Letras, espírito fino e elevado, o seu tempo não poderia ser o século XX que conheceu em Portugal (e Espanha): o de regimes conflituosos e populares, e depois violentos e anti-liberais. E se começou por fazer nome em sucessivos trabalhos de grande extensão dedicados à crítica literária como ciência (pós-positivista, no entanto) e à História da Literatura Portuguesa, nas décadas de 1910 e 1920, o seu espírito era o de um homem do mundo, mas não exactamente do seu tempo. Isso mesmo era óbvio quando o jovem José Régio, para melhor vincar a genialidade de Pessoa, comparava favoravelmente os breves prefácios deste com as longas obras de Fidelino. E o mesmo se poderia dizer dos géneros mistos (romanescos) que também ensaiou, nos quais o seu estilo sobressaía mas, de igual modo, o seu anacronismo também. Contudo, crescentemente considerado em Espanha, fruto do seu interesse pelos temas iberistas, obteve aí sucesso junto do público e da crítica, bem como de vastos sectores académicos com duas obras: As Duas Espanhas e Pyrene (1932 e 1935, respectivamente). Mas desenvolveu o seu magistério académico não tanto na Península Ibérica quanto nos EUA, México e, sobretudo, Brasil (São Paulo, onde dirigiu a revista Letras e deixou discípulos). Por esta altura, cerca de 1950, mesmo antigos críticos, como o presencista Adolfo Casais Monteiro, já o estimavam quer intelectualmente quer civicamente. Veio a morrer, após longa doença, em Lisboa.
Neste ponto convém observar que a vida de Fidelino de Figueiredo não decorreu apenas entre livros e bibliotecas, embora aí se sentisse em casa. Na verdade, foi político (ministro de Sidónio Pais), duas vezes director da Biblioteca Nacional (a primeira na década de 1910, a segunda na de 1920) e exilado político, fugindo ao desterro para as colónias (após tentar derrubar a ditadura instalada em 1926 num golpe em 1927). Mesmo reiterando o seu desinteresse pela política, nunca abdicou do seu liberalismo, tanto na vida literária como na pública. Foi, por isso, incompreendido tanto pelo regime do Estado Novo como por muitos dos mais novos que se lhe opunham. De certo modo próximo de Ortega y Gasset, só que sem esperança em renovar o liberalismo, que entendia ter sido superado pelo democratismo na Europa pós-Segunda Guerra Mundial, Fidelino desejava que o pós-guerra trouxesse uma governação global mais eficaz que a experiência da Liga das Nações, mas para todos os efeitos nunca foi um pensador político.
Por outro lado, o seu pensamento tem numerosas facetas. O melhor estudo compreensivo de que dispomos, de Mário Carneiro, subdivide-o enquanto Filosofia em Epistemologia, Filosofia da Cultura e Filosofia da Educação, reconhecendo embora como o tempo acrescentou a estas áreas trabalhos de teoria da História, Música, etc. Em rigor, o pensamento de Fidelino é de tal modo diverso que melhor é identificar o que nele falta: ciências sociais. Como os seus estudiosos mais rigorosos notaram, mesmo a Psicologia e a História que encontramos nos seus escritos têm maiores afinidades com o século XIX do que com o XX, e isso deve-se ao modo de pensar, mais do que a falta de conhecimentos.
Leitor incessante, Fidelino correspondeu-se com numerosos estudiosos de muitas origens. Sempre atento aos grandes temas do seu tempo, talvez melhor do que em outros temas seja no pensamento sobre as crises da época em que viveu que melhor se vê a marca original da sua Obra. De facto, Fidelino via o seu tempo como um de crise, mas pela positiva, isto é, como um de «cultura intervalar» (título de um dos seus livros). Entendia por este termo o período de passagem de uma era cultural para outra; assim, a Idade Média (finda logo com Carlos Magno, de resto) teria sido intervalar entre duas eras, e mesmo assim também original em muitas coisas, desde o Direito até aos registos vernaculares entretanto promovidos a línguas de cultura e oficiais. Mesmo hoje é discutível até que ponto tal leitura é rigorosa, mas independentemente de outros aspectos, a sua originalidade é real e merece interesse.
Embora Fidelino nunca tivesse obtido consolo com semelhante singularidade: «roubar a alguem a pátria é talvez o maior crime da malevolência politica, porque é desenquadrar uma vida da moldura social que lhe dá significado e finalidade, é demolir toda a architectura duma vida.» (Notas para um Idearium Português, p. 221). Ele perdera a sua, o liberalismo de Oitocentos.
--------------Referências bibliográficas:
Carneiro, Mário, O Pensamento Filosófico de Fidelino de Figueiredo, INCM, Lisboa, 2004.
Serra, Pedro, Um Intelectual na Fobolândia, Angelus Novus, Coimbra e Braga, 2004.
Lemos e Moreira Leite, orgs, A Missão Portuguesa : Rotas Entrecruzadas, ed. UNESP, S. Paulo, 2002.
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BIBLIOTECA DE ENSAIOS DE FIDELINO DE FIGUEIREDO
INTERPRETAÇÕES
Coimbra,1944;Editorial NOBEL, 2ª Edição, 88 p.B.
Por Abrir
Colecção Biblioteca de Ensaios de Fidelino de Figueiredo nº 4
Nice price 15 €
BIBLIOTECA DE ENSAIOS DE FIDELINO DE FIGUEIREDO
MOTIVOS DE NOVO ESTILO
Coimbra, 1944;Editorial NOBEL, 2ª Edição, 96 p. B.
Colecção Biblioteca de Ensaios de Fidelino de Figueiredo nº 1
Nice price 20 €
BIBLIOTHECA DE ESTUDOS HISTORICOS NACIONAES - I
FIDELINO DE FIGUEIREDO
O ESPIRITO HISTORICO
Introdução à BIBLIOTHECA.-Noções preliminares
3ª Edição
seguida duma BIBLIOGRAPHIA PORTUGUESA DE THEORIA E ENSINO DA HISTORIA
Lisboa,1920;Livraria Classica Editora-A. M. Teixeira; 87 p. B.
Nice price 30 €
Pagamento Antecipado
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Portes Incluidos ( Envelope Almofadado - Base Rigida - Taxa Livros )
AS RUÍNAS Ciclo e Catálogo Comissariados por Dominique Paini
Lisboa; 2001; Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema; 123 pag.;
Ilustrado; Broch.
Tiragem de 1000 exemplares
30 €
OPINIÕES PEDAGOGICAS - Fernando Palyart Pinto FERREIRA
Lisboa; 1914; Separata do Anuario da Casa Pia de Liboa 1913-1914; 16 pag.; Broch.
7.5 €
EMENTA DA INAUGURAÇÃO DE LUZ ELÉCTRICA, ESCOLAS E FONTENÁRIOS NAS FREGUESIAS DE ESCARIZ, FERMEDO E S. MIGUEL DO MATO DO CONCELHO DE AROUCA
ALMOÇO VOLANTE
OFERECIDO ÀS AUTORIDADES PELA COMISSÃO DAS TRÊS FREGUESIAS E SERVIDO NA « DOMUS MUNICIPALIS» DO EXTINTO CONCELHO DE FERMEDO.
CABEÇAIS, 24 DE MAIO DE 1959
10 €
HOMENAGEM A FERNANDO PESSOA Bruxelas
1991; FUNDAÇÃO ENG. ANTÓNIO DE ALMEIDA; Editado por ocasião da EUROPÀLIA91; 191 páginas; Ilustrado; Brochura; Trilingue
20 €
LA VIE POUR RIRE
I e II e III Volume Encadernado em Conjunto
La Vie pour rire. Éditeur : Librairie E. Dentu (Paris). Date d'édition : 1888-1888. Type : texte,publication en série imprimée. Langue : Français; 500 p. + 240 p.
Vendido
La Vie pour rire. Éditeur : Librairie E. Dentu (Paris). Date d'édition : 1888-1888. Type : texte,publication en série imprimée. Langue : Français; 500 p. + 240 p.
Vendido
GUILHERME TELL TEM OS OLHOS TRISTES - Alfonso SASTRE
REPERTÓRIO PARA UM TEATRO ACTUAL
Colecção Dirigida por Luiz Francisco Rebello
Tradução de Egito Gonçalves
Lisboa; 1965; PRELO; 113 páginas, Broch.
OS 200 ANOS DO HOSPITAL DO CARMO -Estudo Preliminar- - Paula Cristina COSTA
Porto; 2001; Edição do Autor; 32 pag.+ Fotos Extratexto; Ilustr. Broch.
Prefácio de António A. C. Archer de Carvalho
S. JOÃO DA FOZ DO DOURO Uma Terra Beniditina - D. Gabriel de SOUSA O. S. B.
Porto; 1986; Paróquia de S. João da Foz - Porto; 31p.; Ilustr.; Encadernado mantendo as capas de brochura Ae
Tiragem de 1000 exemplares
Vendido
O ALGODÃO Da Colheita à Industrialização - E. de Queiroz RIBEIRO
Porto. 1946. In-8º gr.XV-375 págs. Ilustr.; Broch.
1ª Edição
Com dedicatória do autor
Com dedicatória do autor
Capa com ligeiras manchas de oxidação
25 €
RECEITAS DE COZINHA E DOÇARIA PORTUGUESA Colecção das Receitas Premiadas no Concurso de Cozinha e Doçaria Portuguesa Realizado em 1962 com a Colaboração da RTP
Lisboa; Secretaria de Estado da Informação e Turismo; 1971; 186 p.; Ilustr.; Broch.
Possui uma dedicatória de oferta30 €
DESEJA-SE MULHER Espectáculo em 3 actos e 7 quadros - José de Almada NEGREIROS
Lisboa; Verbo; 1959; 76 p.; Ilustr. Broch.Ae
1ª Edição
Vendido
1ª Edição
Vendido
MEMÓRIA HISTÓRICA DA ORDEM TERCEIRA DE NOSSA SENHORA DO CARMO DA CIDADE DO PORTO - Eugénio de Andrea da Cunha e FREITAS
Porto, Imprensa Portuguesa, 1956- In. 4º de 179 págs. ilustrado, Broch.B
Tiragem de 600 exemplares
Vendido
Tiragem de 600 exemplares
Vendido
DESDOBRÁVEL TURISTÍCO Covilhã e Serra da Estrela
Comissão Municipal de Turismo da Covilhã Telefone 374 e
Vendido
Vendido
DESDOBRÁVEL TURISTÍCO Portugal Plages
Secretariado Nacional da Informação, Cultura Popular e Turimo
Vendido
Vendido
NEPTUNE WW2 MAGAZINE
UK, 1942, 28p, Broch.Português
Brochura publicitária das forças inglesas na II Guerra Mundial,
NEPTUNE WW2 MAGAZINE World War Printed U.k. 1942 Rare
25 €
Brochura publicitária das forças inglesas na II Guerra Mundial,
NEPTUNE WW2 MAGAZINE World War Printed U.k. 1942 Rare
25 €
NOÇÕES ELEMENTARES SOBRE PISCICULTURA - SARDINHA ( Augusto Manuel )
Luanda, 1968-2ª Edição revista, Junta Provincial do Povoamento de Angola, 22p, Broch.
10 €
10 €
ANTIGUIDADES E OBRAS DE ARTE, PINTURA, LIVROS, PRATAS E JÓIAS
CABRAL MONCADA LEILÕES
Março de 2010, 340p, Ilustrado
20 €
Março de 2010, 340p, Ilustrado
20 €
LEILÃO DE EXCEPCIONAL MOBILIÁRIO E ANTIGUIDADES - PALÁCIO DO CORREIO VELHO
PALÁCIO DO CORREIO VELHO
Lisboa, 1991, 110p, Ilustrado, Broch.
15 €
Lisboa, 1991, 110p, Ilustrado, Broch.
15 €
A FUNDA - FILHO ( Artur Portela ) Volume 1 e 2
Editora Arcádia
1º Volume 3ª Edição Outubro-1973, 266p, Broh.
2º Volume Maio de 1973, 256p, Broch.
20 € ( Os dois volumes )
1º Volume 3ª Edição Outubro-1973, 266p, Broh.
2º Volume Maio de 1973, 256p, Broch.
20 € ( Os dois volumes )
CORAÇÃO TROVADOR Quadras Premiadas - ALMEIDA ( Maria Amélia de Carvalho e )
Lisboa, 2001, Broh.
Com dedicatória autografa
Tiragem de 500 exemplares
20 €
Com dedicatória autografa
Tiragem de 500 exemplares
20 €
O PORTO ( SEMANÁRIO ) 1969 E 1970
JORNAL SEMANÁRIO O PORTO
ORGÃO DE ADMINISTRAÇÃO E PROPRIEDADE DO F.C.P.
PUBLICA-SE AOS SABADOS
DIRECTOR E EDITOR DR. HENRIQUE SANT'ANA
12 PÁGINAS
ANO XXI Nº 735
13 DE SETEMBRO DE 1969
ANO XXII Nº 777
4 DE JULHO DE 1970
ANO XXI Nº 771
23 DE MAIO DE 1970
ANO XX Nº 716
3 DE MAIO DE 1969
ANO XXI Nº 767
25 DE ABRIL DE 1970
Vendidos
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13 DE SETEMBRO DE 1969
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